Limpar manchas em calçado de camurça!


Adoro calçado em camurça! Mas como não há bela sem senão, tem um problema, a lavagem.

Calçado em pele lisa é fácil de limpar, basta passar um paninho molhado, engraxar e fica como novo. Já o mesmo não se pode dizer da camurça, em que a sujidade se entranha e é difícil de remover.

Pois é, tenho umas botas de camurça de cano alto de que muito gosto, de cor beje, clarinhas, portanto. O problema é que no dia a dia, lá levo uma calcadela, lá roço aqui e acolá e, no final das contas, a camurça, que é clara, fica com manchas escuras, sejam elas de graxa, óleo ou simplesmente poeira.

O calçado de camurça de cor escura pode-se lavar sem problemas usando água e amaciador de cabelo, sim amaciador de cabelo se queremos manter aquele aspecto aveludado da mesma.

Já nas camurças de cor clara, como a das minhas botas, há que ter maior cuidado, pois ao lavá-la podem ficar com manchas e o resultado ser bem pior.

No caso das minhas botas, encontravam-se já há algum tempo a precisar de um tratamento.

Depois de as esfregar com uma escova própria, ficaram aquelas machas mais resistentes. 

Com uma borracha branca (daquelas normalíssimas, que apagam lápis), esfregando no local da mancha, por magia as manchas desaparecem. Basta alguma paciência, e as manchas acabam por se irem desvanecendo até desaparecerem por completo.

Ora vejam a diferença entre o antes e o depois ;)







 Agora vou é tratar de comprar um spray protector de camurças para evitar que se voltem a sujar assim. ;)

E vocês, como fazem com o vosso calçado de camurça?
 

Mistério resolvido!


 
Há uns dias, os meus sacos do lixo apareciam remexidos, rasgados e fora do lugar. Hmmm, aqui há gato! 

E há mesmo! Uma linda gatinha (já averiguei) é a responsável por remexer no meu lixo, concerteza à procura de comida. 

Hoje avistei-a a rondar a casa, chamei-a, e lá veio ela ter comigo. É muito meiguinha e carente, não parou de se roçar nas minhas pernas. 

Tinha ali uma asa de frango de churrasco, que ninguém ia comer, que lhe dei. Num ápice a asa desapareceu, estava esfomeada!

Agora há pouco fui ali à porta e lá estava ela, muito senhora do meu tapete, a lamber os beiços. Será que já a adoptei e nem dei por nada? :)





Ideias de reutilização!


Existem imensas formas de reutilizarmos muitos dos objetos que temos em casa. Hoje, estes trouxeram-me inspiração :)

  • Uma taça transformada em porta brincos. Prático e estético.
 

  • Porta canetas feitos com uma simples lista telefónica.


  •  E se o armário não fizer falta, temos uma casinha para o nosso animal de estimação!

  • Aqui está uma coisa gira de se fazer com os miúdos! Vão adorar!

  • É caso para se dizer: fez-se luz!

Estas ideias também lhes traz inspiração?


Vales de desconto SKIP!



Há uns dias estive no site da SKIP, assim como de outros produtos para pedir cupões e vales de desconto. 

Ontem, tinha no correio um carta da SKIP, que embora não viesse endereçada, me pareceu muita coincidência a ter recebido.

 Coincidência ou não, no seu interior encontrava-se 40€ em vales de desconto dos mais variados produtos. 

Para minha surpresa, estes vales não são só de produtos SKIP, mas de tudo um pouco.

Já recebo os vales de desconto da Revista Para Mim há bastante tempo, mas estes da SKIP são bem melhores! São valores mais altos e produtos que, pessoalmente, me interessam mais.  Confiram!



 Têm validade de um mês e são descontáveis nos supermercados e hipermercados mais conhecidos de todas nós.

Parece-me que estes vales bem combinados com os descontos de 50% do Continente, me vão dar a possibilidade de trazer alguns produtos para casa a custo 0.

Depois de ir às compras, volto com novidades!


Peças decorativas vintage!

Sempre apreciei o estilo vintage, seja na roupa, acessórios, penteados ou peças decorativas. Mais do que apreciar, identifico-me bastante com o que este estilo transmite, não me transportasse ele para o mundo da originalidade, do romantismo, da leveza e paz trazida pelos tons pastel, da harmonia e simetria de padrões e trabalhados, do acentuar da femininilidade, da riqueza da história que estes objetos trazem consigo. Temo que este estilo, agora muito na moda, se banalize, ainda assim irei sempre adorar um vestido esvoaçante, folhos e  rendas. Gosto de moda, mas não sou nada parecido com uma fashion victim. Acima de tudo, gosto de por um bocadinho de mim naquilo que visto e não seguir modas ou tendências. O mesmo se aplica na minha casa. Prefiro não optar por um único estilo, pois passam de moda, opto antes por ter peças que se possam tornar intemporais ou originais.

Como este post é sobre vintage, mostro-lhes aqui algumas peças que comprei cá para casa, não estivesse eu ainda na fase inicial de uma vida a dois, que requer muito investimento no lar! E vocês, apreciam este estilo?



Espelho de mão




Guarda jóias

O meu anel de noivado


Gaiola

Postal do Dia do Pai!



Venho hoje mostrar-lhes o postal que fiz para o Dia do Pai. 

Desde os tempos da escola primária (assim, se dizia no meu tempo), que fui habituada a fazer alguma coisinha com as minhas próprias mãos para o Dia do Pai, assim como para o Dia da Mãe.

 Já há uns bons anos que não fazia, chegou a altura de recuar no tempo e voltar à infância.

Aqui está o que decidi fazer: um simples postal. 

A ideia era fazer da capa do postal um fato com gravata. Como tal, comecei por reunir material:
  • Papel cavalinho;
  • Papel com padrão (para o colete);
  • Papel feltro vermelho (para a gravata, bolso e botões);
  • Fita de organza;
  • Lápis, cola, borracha;
  • Linha e agulha (para coser o lencinho no bolso do colete)



Seguiram-se os desenhos dos colarinhos e colete e, de seguida, os recortes dos mesmos. 




 Calculei um pouco mais de papel para a dobragem e colagem das peças no cartão do postal.



Depois, seguiu-se o recorte e colagem da gravata.



 Com um pouco de fita de organza e linha fiz um mini lenço para colocar no bolso do colete.



Também aproveitei a fita para aplicar na parte de baixo do postal para fazer mais algum feitio e dar algum brilho.




E, pronto, um postal totalmente personalizado e único para o meu papá que bem merece! E vocês? Houve por aí prendinhas personalizadas?


Sabonete Líquido No Touch!

Há pouco tempo, aproveitando uma promoção, comprei para uma das minhas casas de banho (a das visitas) um dispensador de sabonete líquido No Touch. Achei piada à ideia de trazerem ao consumidor comum este tipo de produto que só se encontrava em casas de banho de espaços públicos. 

Visto que tráz um sensor, basta passar a mão por baixo e logo após um simpático ruído, temos um pouco de sabonete. Cómodo, simples, sem tocar.

A promoção era de se aproveitar, mas quando vi o preço das recargas, hesitei um pouco. Custam mais de 4€! A alternativa seria fazer eu própria as recargas, recarregando com outro sabonete líquido qualquer. Na verdade, com algum jeitinho, consegue-se facilmente e, assim, poupa-se muito em recargas!

 Agora, quando tenho visitas das mais pequeninas cá em casa, como, por exemplo, a minha afilhada, já não há mais hesitação em lavar as mãos, agora até é mais divertido. Faz fila para as lavar. Vá, eu admitir, eu também me divirto mais a lavar as mãos assim!

Líquido da loiça!


O frasco do líquido da loiça é um frasco que não me agrada nada à vista, logo estava na hora de o esconder. Neste caso, longe da vista, longe do coração! Há uns tempos, optei por substituir o malfadado frasco por um de sabonete líquido, do estilo do que vêem na imagem, que acaba por ser muito mais prático na hora de usar, visto que não tenho que o virar de pernas para o ar para que saia um pouco de líquido, basta apenas pressionar um pouco.



 Existem aqueles conjuntos com recipiente para o líquido da loiça e suporte para esfregões, mas optei por outra solução, pois tenho preferência por uma versão ainda mais clean, sem esfregões à vista. Visto que tenho uma prateleira por baixo da banca onde posso esconder facilmente estes apetrechos, e tê-los facilmente à mão, como podem ver aqui, optei por deixar à vista simplesmente um recipiente de líquido da loiça que uso, quer para lavar a loiça, quer para lavar as mãos na cozinha. Assim, está sempre à disposição e mantenho a banca sem tralhas.

Aproveitando as sempre bem-vindas promoções, comprei este porta sabonete líquido numa das minhas lojas favoritas, por 2,50€, quando o seu preço inicial era de 12,99€! 


Cá está ele, bem ladeado pela sempre boa companhia das camélias brancas :)

Vira lata!

Há uns tempos transformei uma lata de conserva de tomate num porta-canetas de secretária, que até ficou com alguma pinta. Usei papel EVA que é esponjoso, quer para forrar por fora, quer por dentro, incluindo o fundo. Assim, os lápis e as canetas não se magoam tanto quando caem lá dentro. :) 

Na parte interior, coloquei o papel mais alto que a própria lata, visto que a beirinha interior da mesma é cortante. Assim ficou resolvido e essa mesma beirinha acabou por criar algum contraste no exterior.

A fitinha de seda e o papel que enfeitam a latinha estava guardado na minha coleção de fitas que acabo sempre por aproveitar, mais cedo ou mais tarde. É ver-me a guardar todas as fitinhas que, por vezes, vêm nos sacos das lojas ou em presentes. Um dia, enfeitarão uma outra latinha qualquer!



Dobrar lençóis com elástico


Tenho sempre alguma dificuldade em dobrar aqueles lençóis que têm elástico nos cantos. Por mais volta que lhes dê, nunca ficam como gostava.

Encontrei este vídeo no youtube que nos mostra a forma mais fácil de conseguir uma boa dobragem. Fica a dica! Espero que ajude.

De regresso da Gripelândia!

 
Ainda a percorrer o caminho de regresso da Gripelândia... essa terra desafortunada onde um simples raio de sol nos deixa com uma dor de cabeça terrível, onde a lei da gravidade parece estar ainda mais contra nós do que no planeta Terra, tal é o peso na nossa cabeça e a dificuldade com que nos arrastamos de um lado para o outro, onde todas as coisas apetitosas e cheia de sabor o perdem na nossa boca, onde nos sentimos incrivelmente quentes, de narizes desfeitos em pingos e tão vermelhos que mais parece que temos um tomate no seu lugar, pelado diga-se de passagem, e em que se fala a língua da tosse acompanhada de rouquidão. É nesta espécie de ET que nos transformamos quando visitamos o planeta da Gripelândia. 

Não tenho intenção de lá voltar tão cedo! Desta vez, fui mesmo apanhada pela virose e nem os sumos naturais de que falei neste tópico, puderam evitar  esta minha viagem de malas aviadas que dura há uma semana! Agora que estou quase de regresso ao meu planeta, pretendo por cá passar umas boas férias, de preferência daquelas intermináveis! 

Foi uma semana dura esta: o J. doente e eu com gripe também, o caos cá em casa, os dois de quarentena, isolados do mundo, por assim dizer, enquanto a Primavera lá fora não pára de florir e de nos convidar a usufruir do que ela tem para nos oferecer.

Agora que estamos quase quase bons, não vemos a hora de sair por aí e aproveitar estas nossas férias prolongadas no planeta Terra. Às vezes é preciso ficarmos privados das coisas mais simples, como um passeio no parque ao lado de casa, para vermos o quanto isso nos faz bem!

Vale a pena refletir! - O aborto




Esta minha reflexão vem a propósito de um artigo que saíu na última edição do Journal of Medical Ethics sobre a questão do aborto que li, depois de partilhado no facebook pela Revista Visão, como podem ver aqui.

A meu ver, a questão moral levantada por este artigo é a de que quando se aborta, ou seja, quando se mata um ser (seja na fase embrionária, seja depois) não deixa de se estar a matar. Logo, sobre esta perspectiva, abortar e matar o bebé à nascença, em termos morais será a mesma coisa, só por dizer que visualmente repugna mais.

Este artigo vem levantar a questão da legalização do aborto!

Quem é a favor do aborto é que tem de explicar à sua própria consciência por que acha moralmente aceitável um aborto e porque não o acha quando bebé já é nascido.

Por se ter aceitado o aborto como moral, é que a questão de morte de um bebé recém-nascido se terá levantado. De outra forma, nunca ninguém se teria lembrado de levantar tal hediondez!

 Não existem expectativas de felicidade à nascença que não possam mudar ao longo da vida! Quem somos nós para decidirmos quem tem direito à vida e quem não tem? Seja o bebé filho de pobres, seja ele doente, seja ele deficiente, quem somos nós para dizermos que eles não quereriam viver mesmo sendo assim? E quem nos garante que muitos dos abortos cometidos não seriam hoje crianças, homens e mulheres mais felizes que nós próprios, que nascemos com tão superior expectativa de felicidade?

Fica esta minha reflexão. E vocês que pensam deste assunto?